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domingo, 28 de outubro de 2012

AUSTRÁLIA - PARA PASSEAR

Quando a gente pensa em viajar para a Austrália, a gente pensa logo em estudar, intercâmbio ou até morar por uns tempos. O fato é que as longas horas de voo contribuem para essa percepção: se eu quiser descansar ou passear, lugares mais próximos podem mesmo parecer mais interessantes.

E quando se deixa de lado esse amontoado de conceitos e se decide ir para a Austrália, sim, para fazer turismo? 
Organizando então a viagem, temos que pensar no básico.

O visto é facílimo de tirar hoje em dia. A Austrália habilitou o Brasil em seu programa de visto eletrônico no site http://www.immi.gov.au/.


Tomar a vacina contra febre amarela também é mandatório (com pelo menos 11 dias antes de embarcar).

Se for levar algum aparelho elétrico (secador, barbeador, etc) vale a pena levar um adaptador universal porque lá o padrão das tomadas é o europeu. 
Caixas eletrônicos estão por todo lado. Caso sua conta corrente ou cartão de crédito permita saque internacional, perrengue com grana não vai ter. Cartão de crédito é a melhor coisa que você pode levar. Leve dinheiro em espécie e se assuste com o valor do dólar australiano - é caríssimo. Assim como tudo por lá. Tudo.

Turismo de compras existe em Miami, mas não em Sydney. Menos ainda em Melbourne. 
Ao falar, os australianos ficarão curiosos para saber de onde você é. Quando você disser ser brasileiro, eles se empolgam e te tratam melhor, acredite. 


Tudo é muito perfeito em Sydney. Existem até bebedouros nas calçadas.

Cuidado com bebidas alcoólicas e drogas. Eles não entendem muito bem essa nossa pegada de beber cerveja na rua.





Visite tudo o que puder por lá. Pegue o trem noturno de Sydney para Melbourne. Se canse de andar de ferry boat e metrô em Sydney e tróleibus em Melbourne. É barato demais e pra mim, pelo menos, foram as melhores chances de conhecer as duas cidades e as pessoas.
Caso você não fale inglês ou tenha dificuldade em se expressar, eles serão pacientes. Parecem querer saber mais como você é do que você a eles.


Mas os centros são lugares não-lugares. Os prédios espelhados parecerão que você está na região da Berrini, em São Paulo. 

Por serem cidades litorâneas, as praias são muito perto e muito limpas. Mas as melhores ficam um pouco distante. Vale a pena. 

Comer por lá... a melhor parte. Excesso de restaurantes orientais não serão novidade. Mas o ritual do café-da-manhã em cada dia que você estiver lá ficarão marcados na memória. 
Assim como a Austrália e o desejo de ficar por lá. Ou de sonhar no dia que você voltar.






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