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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Chapada dos Guimarães. Mas poderia ser dos mato-grossensses


Quando eu fui pra Cuiabá, fui a trabalho e acho que por isso, não achei que lá tivessem coisas serem feitas (legais pelo menos). Mas como já dizia Kant – o preconceito é um conceito pré-concebido – ou seja, eu fui com um conceito pré-concebido e isso quase fez com que eu deixasse de conhecer a Chapada dos Guimarães.

Tudo começou com a chegada no Mato Grosso. O aeroporto fica em Várzea Grande, uma cidade ao lado. Se o aeroporto da cidade não fica na cidade, fica na cidade ao lado, já é um indicativo que Cuiabá é uma cidade maior do que eu imaginava. E lá, ainda no aeroporto, começam as referências que vão além da soja e das fazendas de gado.



A partir de Cuiabá, a estrada em boas condições e quase 70 km nos levam até o Portão do Inferno, onde começam os paredões das serras da Chapada dos Guimarães.

O nome Chapada dos Guimarães é uma referência a cidade de Guimarães, em Portugal, mas antes chamava-se Chapada de Santana, devido a imagem de Santa Ana levada para lá na época da colonização. 

O sol é forte assim como o calor por lá. Leve água e o protetor solar para andar 8 km no Caminho das Pedras.



São várias as cachoeiras, e a maior delas, de um total de 7, do caminho das águas, é o Véu da Noiva, que é enorme.

A natureza se encarrega do restante. Não tem paisagem nenhuma parecida nas grandes cidades ou que gente como eu, que nasceu e cresceu na metrópole está acostumado. Ou seja, tudo me impressionou.

Existem restaurantes de comida típica dentro da Chapada e os preços são convidativos, assim como a comida. Dois ou três dias são suficientes para conhecer. Se você tiver mais dias por lá, vale esticar até o Pantanal, que ai, será uma outra viagem. Literalmente.

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